SÍNDROME DE BOURNOUT: Quando o trabalho adoece

SÍNDROME AFETA 30% DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA

(Segundo dados da International Stress Management Association)

A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido por Herbert J. Freudenberger como "um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".

Dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica de quem sofre de Burnout, mas não é a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. O que tem início com satisfação e prazer, termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, necessidade de se afirmar, o desejo de realização profissional se transforma em obstinação e compulsão.

No segundo semestre, a tendência é piorar, porque a pressão no ambiente de ttrabalho aumenta: cobrança de metas, relatórios finais, balanços, reestruturações e cansaço acumulado dos meses anteriores.

Esse esgotamento emocional e físico e pode levar a depressão, baixa autoestima, agressividade e a uma série de doenças.

Muitos podem ser os sintomas do indíviduo: dores de cabeça e/ou enxaqueca, tonturas, tremores, muita falta de ar, oscilações do humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, problemas digestivos.

Existe um crescimento desta síndrome hoje em dia em todo o mundo, mas as vezes ela não é bem diagnosticada, pois pois a pessoa pode apresentar mais de 130 do esgotamento profissional.

Na verdade, a maioria das pessoas se encontram quase ou sempre à beira de uma ataque de nervos em seus empregos. 


OS MOTIVOS PELOS QUAIS A SÍNDROME APARECE:

• Necessidade de se afirmar ou provar ser sempre capaz;
• Dedicação intensificada, com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);
• Descaso com as necessidades pessoais. Comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;
• Recalque de conflitos. A pessoa percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;
• Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;
• Negação dos problemas. Nesta fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;
• Recolhimento e aversão a reuniões (anti-socialização);
• Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor...);
• Despersonalização (evitar o diálogo e priorizar e-mails, mensagens, recados, etc);
• Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;
• Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;

E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda com urgência.


DEZ DICAS PARA REDUZIR O ESTRESSE NO TRABALHO E AUMENTAR A QUALIDADE DE VIDA:

1. MINHA DICA PESSOAL: Trate-se seu corpo e mente com a Microfisioterapia
A Técnica de terapia manual estimula a auto cura do corpo através da estabilização dos sistemas corpóreos.
Na verdade, o ideal é não deixar qualquer situação chegar num estado no qual comprometa o físico e psicológico. De qualquer modo, a microfisioterapia é indicada. os resultados são sentidos logo a pós a primeira sessão.
Com equilíbrio emocional, melhora-se a vida profissional e tornamos o ambiente corporativo mais agradável.

2. GERENCIE MELHOR SEU TEMPO
Organizar o tempo ajuda a aliviar as tensões do dia a dia. Planeje tarefas e horários, mas deixe espaço para urgências e pausas durante o expediente. Há uma série de ferramentas de gerenciamento de tempo disponíveis que podem ajudar, como a técnica Pomodoro.

3. DÊ-SE MOMENTOS DE PRAZER
Saia com amigos, vá ao cinema e invista em atividades prazerosas, como um passeio, um curso, um hobby.

4. EXERCITE-SE
A prática regular de atividade física é fundamental para manter uma vida em equilíbrio.

5. ALIMENTE-SE MELHOR
Alguns nutrientes auxiliam a busca por equilíbrio, como as frutas vermelhas, que protegem o cérebro de radicais livres; cereais integrais, que deixam o sistema nervoso mais saudável, nozes, linhaça, sementes de chia e folhas verdes, que melhoram as atividades cognitivas.

6. REAVALIE SEU TRABALHO
você está trabalahndo com o que gosta? Busque áreas em que você tenha mais satisfação em trabalhar, mas não se iluda: todo trabalho possui tarefas enfadonhas. O importante é dar o melhor de si e saber seus limites.

7. RELAXE
Atividades como yoga e meditação ajudam a ter uma vida mais equilibrada.

8. DURMA BEM
Dormir pouco prejudica o aprendizado, a memória, o julgamento e a resolução de problemas. O corpo precisa de sono suficiente para manter a mente saudável. A Microfisioterapia é muito útil neste aspecto.

9. SAIA DE CASA
Praticar atividades ao ar livre e ter mais contato com a natureza são ótimos aliados para uma vida mais feliz.

10. ADOTE UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
Já foi provado que um animal pode ser muito benéfico para estados de ansiedade e estresse. Enquanto você está focado cuidando e dando atenção a uma gato ou chachorro, por exemplo, os outros problemas desaparecem. (Leia nesTe blogue o artigo: RONRONOTERAPIA )

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