Entendendo o HO'OPONOPONO


SOMOS SONS E AS PALAVRAS SÃO SEMENTES

Pronunciar SINTO MUITO devolve a unidade perdida ao viajar pela tua pele, que é o órgão mais extenso, que te conecta e te faz sensível frente às vivências dos demais, te desapega dos resultados e te converte em unidade.

O som PERDOA-ME, faz eco em teu pâncreas e em teu cólon desatando laços, liberando histórias.

E se pudesses ver o que mobiliza um SOU GRATO, sorririas junto a todas as células do teu corpo sacudindo tuas veias, convertendo teu sangue em luz em esse ato desprendido.

TE AMO é o som mais curador do Universo.  Esta frase cobre teu corpo e viaja através de teus pulmões desobstruindo tua respiração. Percorre teus rins transmutando os medos e faz que milhões de células sorridentes lhe deem energia às células tristes de teu sistema imunológico, ou que algumas outras que nasceram com a arte da jardinagem, semeiam relva suave, fresca e verde ao redor das zonas mais áridas do teu corpo.

Se pudesses ver o que provocam as palavras em ti e nos demais, começarias a observar teus pensamentos, teus silêncios, teus sons e teus ruídos, porque neste oceano de energia que somos, cada onda que emites cria ondas de diversas cores influenciando aos demais.

Sinto muito, Perdoa-me, Sou Grato, Te Amo, devem ser palavras cotidianas em nosso vocabulário.

(HO`OPONOPONO)

ENDOMETRIOSE e DIFICULDADE PARA ENGRAVIDAR

ENDOMETRIOSE e DIFICULDADE PARA ENGRAVIDAR: 6 milhões de mulheres sofrem no Brasil

A endometriose  é uma doença caracterizada pelo crescimento de tecido endometrial fora do útero que pode causar dor pélvica, principalmente durante período menstrual, e infertilidade em 50% delas.Bexiga e intestinos também podem ser acometidos. Entretanto, cerca de 25% destas mulheres não possuem sintomas.

O endométrio é a nossa primeira casa, nosso primeiro território. Estará presente desde a concepção até o parto. Sua função é dar abrigo e alimento ao filho durante a gestação.



Os conflitos relacionados à endometriose remetem a crença de não poder levar a gestação até o fim, não sentir que está apta a ser mãe (subconscientemente), não poder nidificar corretamente, o ninho não está preparado, família fora da 'norma', ou abortos anteriores (com ou sem a consciência deles). Ainda, pode-se correlacionar com o medo do parto ou a concepção em si.

A Microfisioterapia pode ajudar a facilitar esses processos sendo muitos os relatos de melhora de dores e sintomas decorrentes da endometriose e ainda pode facilitar a nidificação e gestação completa, removendo memórias celulares que estão, de alguma forma, impedindo as funções normais do organismo em fazer algo por ele.

Por Dra. Andréa Zuppini
Fisioterapeuta

A MEMÓRIA CELULAR DOS ÓRGÃOS

A Memória Celular dos Órgãos

É possível que uma pessoa que tenha um órgão transplantado adquira características da personalidade do doador?

Nossas células carregam nossos genes. Todas as informações importantes são repassadas de geração a geração e isso configura a evolução das espécies, inclusive a humana.

Dos 100% da nossa memória, 5% estão na nossa mente consciente e o restante estão armazenados em nosso subconsciente e nas células dos nossos órgãos, inclusive a pele.

Essas memórias armazenam valores, costumes, inclinações, lembranças e gostos e é muito possível que uma pessoa, ao receber um órgão, possa incorporá-los, conforme muitos relatos já foram descritos ao redor de todo o mundo.

De todos os órgãos, o coração parece ser o qual mais carrega as memórias. O coração e o sistema nervoso possuem uma rede de neurônios, transmissores, proteínas e outros elementos próprios, o que pode explicar o fenômemo.

Os canibais comiam os órgãos dos guerreiros com a crença que toda a coragem e força seriam repassados a eles.

Uma garota de 10 anos recebeu um coração de uma menina de 8 anos que teve uma morte trágica e após algum tempo ela sonhou com os detalhes do crime e ajudou os policiais a capturar o assassino.
Nos EUA, um paciente rebeceu um coração e algum tempo depois se apaixonou pela ex-esposa do doador. Alguns anos mais tarde, acabou se suicidando com um tiro na cabeça assim como o doador do órgão.

Outro caso aconteceu com uma professora que nunca havia tomado bebidas alcoólicas e logo após acordar da cirurgia pediu uma cerveja. E, ainda, da marca de preferência do doador.

De qualquer modo, desde o primeiro transplante realizado em 1967, os transplantados têm tido comportamentos estranhos e diferentes que até então não tinham tido.

Sem, dúvida, é um fenômeno que merece ser mais estudado.
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