Síndrome do Pânico

SÍNDROME DO PÂNICO X MICROFISIOTERAPIA

 A síndrome do pânico se caracteriza por crises absolutamente inesperadas de medo e desespero. A pessoa tem a impressão de que vai morrer naquele momento de um ataque cardíaco, porque o coração dispara (taquicardia), sente falta de ar (dispneia) e tem sudorese abundante.

A Síndrome do Pânico (SP) faz parte dos transtornos de ansiedade e é composta por um conjunto de respostas físicas e emocionais a conteúdos internos não esclarecidos.

As mulheres são mais afetadas do que os homens, numa proporção de 2:1. Observa-se sua maior incidência entre os 20 e 30 anos de idade.

É importante detectar a causa da SP de modo a tratar a raiz do problema eliminando, assim, os todos os sintomas e suas possíveis complicações.

A SP tem sua causa em fatores emocionais (traumas, agressões, perdas) e/ou tóxicos (drogas e medicamentos). Nosso corpo armazena uma memória celular e ela pode trazer memórias vividas pelo paciente, ou até mesmo pela mãe, durante a gestação, ou passada via transgeracional. Quando o indivíduo, durante sua vida, passsa por alguma situação que remete aos sentimentos e dificuldades passados, o corpo pode reconhecer estas agressões (físicas, químicas e psicológicas) e 'reviver' algo que já estava inscrito no seu organismo, engatilhando a síndrome.

Deve-se dar muita atenção se alguma pessoa da família apresentar a SP porque a longo prazo, 60% dos pacientes com pânico apresentam depressão e 12% tentam suicídio.

A Microfisioterapia, através das micropalpações, busca a causa primária da SP. Trabalha nos moldes da homeopatia, onde semelhante cura semelhante (aqui é reapresentado o trauma ao corpo da pessoa) e diluição infinitesimal (micropalpação).

Agora, com o corpo mais fortalecido, o paciente consegue 'digerir' os traumas passados e estes são eliminados pelo próprio organismo, não causando mais danos ou crises de ansiedade.

Após a realização da primeira sessão, é dado um tempo de 30 dias para que o corpo atinja o máximo de evolução com os primeiros estímulos. Então, é feita a 2a. sessão. A 3a. sessão, se necessário, ocorrerá após 45 dias da 2a. No máximo 4 sessões para o sintoma dado.

A cura pela Microfisioterapia se dá de dentro para fora.

Bruxismo e Disfunção da ATM

Disfunção da ATM (articulação têmporo-mandibular) e o BRUXISMO


A ATM NA METAFÍSICA refere-se à dosagem da força agressiva, a mobilização da nossa força perante os outros.

Os sintomas incluem:
- Dores de cabeça (frequentemente parecidas com enxaquecas), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;
- Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca;
- Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar;
- Mandíbulas que "ficam presas", travam ou saem do lugar;
- Flacidez dos músculos da mandíbula;
- Uma brusca mudança no modo em que os dentes superiores e inferiores se encaixam.

Quem sofre com a D-ATM pode e deve refletir acerca de seu esforço para convencer os outros sobre o que você acredita; basta você crer. Caso você queira que os outros acreditem também, procure provar as coisas com ações e não com explicações. Ainda assim, sua movimentação para transmitir aos outros uma imagem melhor de si, pode estar sendo exagerada.
Procure mover-se na vida focada mais no significado que as coisas têm para você, do que na repercussão de seus gestos.

BRUXISMO
Bruxismo é uma desordem funcional da ATM onde o indivíduo range ou aperta os dentes durante o sono podendo causar desgaste da articulação e amolecimento dos dentes e dor de cabeça. Dor na articulação, no pescoço e face, estalos ao abrir e fechar a boca e alterações do sono também podem estar presentes.

Possivelmente, a disfunção está ligada a situações de estresse, tensão, ansiedade, ou a problemas físicos de oclusão ou fechamento inadequado da boca, por exemplo. As crises podem variar de intensidade e frequência.

Geralmente, a pessoa é avisada por alguém da família que tem o bruxismo ou pelo dentista, quando o desgaste já está instalado.

O tratamento paliativo inclui ansiolíticos e/ou placas moldadas para cada paciente com a intenção de reduzir o atrito causado pelos músculos mastigatórios.

Bruxismo na Metafísica:  Refere-se a negação e a interiorização da raiva; os sentimentos mais intensos não são apenas reprimidos, mas principalmente sufocados, manifestando-se durante a noite em que se acessa os conteúdos do inconsciente ou negados durante a vigília.

NOVO PADRÃO: Assuma os seus sentimentos, não julgue-os inadequados, tampouco descomedidos; Administre-os em vez de recalcá-los.

COMO A MICROFISIOTERAPIA PODE AJUDAR:
A técnica de Microfisioterapia tem colaborado na boa evolução dos sintomas destes pacientes. Ao buscar a causa primária do sintoma ou doença, a Microfisioterapia estimula a correção dos sistemas corporais e o corpo reage com diminuição de quadros de ansiedade, relaxamento muscular global, diminuição do estresse e promove, em muitos casos, a promoção da resiliência nestes pacientes, que seria a capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas, tais como estresse e choque.



CIÚMES

Identifique a origem e saiba como controlá-lo

O ciúme é um dos principais causadores de conflito emocionais e afetivos

O ciúme é um sentimento natural do ser humano. Ele pode ser positivo ou negativo. Quando o ciúme tem a ver com o zelo por alguém, é benéfico. Quando há egoísmo (desejo que a pessoa amada não se relacione com outras pessoas) ou controle excessivo (suspeita constante de infidelidade, por exemplo), o ciúme pode se transformar em paranoia ou doença.

O ciúme não é uma emoção isolada. Ele vem acompanhado de uma mistura de sentimentos podendo se manifestar como raiva, medo, mágoa, ansiedade, traição, paranoia, depressão, solidão, inveja e cobiça, inadequação, exclusão, rejeição. A pessoa se sente, então, ameaçada. Cada um manifestará seu ciúmes de acordo com suas experiências vividas.

Para podermos controlar esse forte sentimento é importante conseguir identificar qual o sentimento ativado quando se sente o ciúme (rejeição, perda, traição...). Sendo assim, é possível desmistificar a origem que o ativa.

Quando sentir ciúme, pergunte-se:
- Do que realmente eu estou com medo?
- O que eu preciso fazer para me sentir seguro?
- Qual seria a pior coisa que pode me acontecer?
- Isso realmente pode me acontecer?



JOGO DE CIÚMES

As vezes, um dos parceiros força alguma situação para 'testar' o quanto é amado pelo outro. Este tipo de conduta leva a instabilidade emocional de ambos. Para se evitar esta situação devemos tomar decisões: 1 - Eu devo aceitar o outro como ele é?; ou, 2 - Eu mereço alguém que me faça sentir bem e sair desta relação?. é necessário para isto, ter paciência, consciência e, principalmente autoestima elevada.

A  pessoa que faz jogos para provocar ciúmes representa uma pessoa com autoestima baixa, sentindo esta necessidade de se fazer sentir desejado, seja pelo companheiro ou por pessoas exteriores à relação.


Entretanto, quando atraímos este tipo de parceiro é porque também precisamos superar este desafio e principalmente desenvolver a consciência do valor próprio.


PENSE BEM

Se seu parceiro está com você é por opção. Ninguém o obrigou a ficar com você. Ele viu em você algo especial (e quer manter isso). Portanto, não destrua o que pode ser uma linda história de amor. Não afaste sua possível cara metade por não controlar seu ciúme e pelo medo da perda.


ANSIEDADE SOCIAL E FOBIA SOCIAL NAS CRIANÇAS

ANSIEDADE SOCIAL E FOBIA SOCIAL NAS CRIANÇAS


É um dos transtornos de ansiedade sub reconhecido e sub diagnosticado. É muito comum, sendo encontrado em cerca de 5 a 13% dos brasileiros.

Apesar das pessoas afetadas por esta patologia reconhecerem que seu medos são excessivos e até irracionais, ao se confrontar com as situações sociais temidas, fazem de tudo para evitá-las. As pessoas aqui se preocupam com o julgamento alheio, suas opiniões.

As causas podem ser genéticas mas também há influência do estilo de vida e os fatores sociais podem contribuir com o quadro, como educação autoritária, superprotetora e pais inseguros.
Esta 'timidez' se torna patológica quando o indivíduo começa a sofrer prejuízos decorrente desta conduta.

Sintomas da Fobia Social:

- Medo de ser julgado.
- Medo de ter atitudes constrangedoras em público.
- Medo de sentir vergonha ou sentir-se ridículo.
- Ansiedade crônica, às vezes associada aos ataques de pânico em casos de picos de ansiedade.
- Ansiedade anteciparia, isto é, aquela que surge só de se pensar na situação temida.
- Tensão muscular, sudorese, rubor facial, dificuldade para falar, mal-estar abdominal, mãos e corpo trêmulos, falta de ar e sensação de frio no peito, boca seca, palpitações, vontade de urinar, angústia.
- Desejo esquivar-se de situações.
- Isolamento social

Situações temidas pelo paciente:

- Encontrar-se ou/e desenvolver um diálogo com pessoas desconhecidas.
- Fazer amizades.
- Flertar ou demonstrar interesses amorosos ou sexuais a alguém em que esteja interessado.
- Falar em público ou para um pequeno grupo.
- Ir a uma entrevista de trabalho.
- Escrever, dirigir ou praticar esportes enquanto é observado.
- Trabalhar enquanto é observado.
- Cantar ou tocar um instrumento musical em público.
- Ser fotografado ou filmado.
- Andar na rua, ser observado e julgado pelas pessoas.
- Viajar de ônibus, metrô ou outro meio de transporte público.
- Comer ou beber em público.
- Demonstrar seus sentimentos.
- Receber ou dar presentes.
- Participar de eventos sociais e festas, assim como comemorar aniversário, ser o centro das atenções.
- Iniciar uma conversa com alguém ou ser apresentado a outras pessoas.
- Tomar iniciativas.
  
FOBIA SOCIAL NAS CRIANÇAS

O que mais se tem discutido hoje é como intervir em indivíduos que já apresentam esta ansiedade precocemente pois sabe-se que a fobia social está ligada a uma série de complicações, tais como o risco de abuso de álcool e de outras drogas, devido ao fato de a pessoa não conseguir lidar muito bem com a pressão exercida em sociedade. Alerta-se também para o risco de desenvolvimento de depressão e problemas de ansiedade na vida adulta.

TRATANDO
O tratamento tradicional é ditado pela terapia comportamental e em alguns casos medicado com ansiolíticos.

A MICROFISIOTERAPIA como terapia complementar tem ajudado pacientes com estes sintomas. Ao buscar a causa primária dos sintomas, informa o organismo através do toque, e este reagirá com uma melhora do funcionamento dos sistemas corporais. É uma terapia relativamente rápida pois são indicados de 2 a 4 sessões, com intervalos de 30 a 60 dias entre elas.