Cefaleia Infanto Juvenil

CEFALEIA INFANTO JUVENIL:

Pode não ser apenas uma desculpa para faltar na escola

Um problema que não é de hoje e infelizmente vem sido menosprezado, a dor de cabeça atinge mais de 5 milhões de crianças e adolescentes no Brasil e, pior, 409 mil experimentam, no mínimo, uma sensação de estourar os miolos a cada dois dias. Entretanto, não é uma exclusividade brasileira pois este sintoma é relatado por médicos em suas consultas com os pequenos no mundo todo.
Quando a criança é muito pequena o choro e a mãozinha na cabeça indicam o problema.
As causas são as mais variadas possíveis.
Quantas oportunidades e experiências são perdidas pautadas pela dor durante toda a vida?
O tratamento paliativo se dá baseado em Ibuprofeno e Paracetamol. Muitos passam anos a fio 'fingindo' um tratamento e o corpo 'acreditando' que está sendo tratado.
Oras, se só resolvemos um problema quando eliminamos sua causa, então tratamentos paliativos não são os mais indicados, concordam?
Eu tive uma experiência na minha família. Minha filha com apenas 9 anos se queixava frequentemente de dor de cabeça. Até me passou pela cabeça sim, devo admitir, que poderia ser uma desculpa, para fugir de algum enfrentamento na escola. Mas resolvi acreditar nela. Teve uma vez que precisou ir para o hospital tomar remédio na veia. E quando seu filho(a) sofre, você sofre muito mais!
Após eu ter o conhecimento da Microfisioterapia, minha filha foi uma das minhas primeiras pacientes!
Gente, quanta satisfação em poder facilitar a cura do seu corpo com a técnica da Microfisioterapia!
Quando eu digo que a Microfisioterapia é um presente nas nossas vidas, estou falando de coração.
Espero poder elucidar alguém com este pequeno texto e que menos crianças e adolescentes sofram deste mal e das consequências de tratamentos paliativos!
Abraços,
Andréa Zuppini
Fisioterapeuta
Nota:
Incidência das cefaleias nos pequenos:
- 75,5% reclamam de dores pelo menos 4 vezes por mês
- 17,9% nunca se queixaram de dor de cabeça
- 4,1% Sofrem com o problema entre 5 e 9 dias por mês
- 1,5% Têm dores uma vez a cada dois dias
- 1% Convive com o distúrbio quase que diariamente
(Fonte: Revista Saúde/Editora Abril)

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