TENDINITES

A tendinite é uma doença músculo-esquelética. Está cada dia mais presente em nossos dias e o estilo de vida da atualidade colabora para estes quadros.

Casos mais graves de tendinite podem levar a problemas como a ruptura no tendão

A tendinite é uma inflamação de tendões que ocorre ao sobrecarregar seus limites de resistência, quer seja por excesso de exercício, más posturas ou pela repetição sistemática de algum movimento, muitas vezes relacionado ao trabalho, causando grande transtorno para o desenvolvimento da vida cotidiana. É muito comum que esta condição ocorra em tendões do ombro, cotovelo, punho ou pé.

A sintomatologia das tendinites pode ser bastante variada, incluindo dor e edema (inchaço) de intensidade variável, bem como graus variados de dificuldade de movimento e diminuição de força muscular.

No Brasil, há um grande número de ações na justiça pedindo concessão de benefícios previdenciários ou indenizações por danos morais e materiais devidos estas condições, gerando maior interesse pericial destas doenças.
Tendões são tecidos fibrosos, densos e resistentes, através dos quais os músculos se prendem aos ossos, permitindo a realização do movimento articular. 

As causas mais comuns das tendinites são variadas, podendo estar associadas à presença de muitas condições ou doenças, incluindo:
- Esforço físico intenso ou repetido;
- Traumas mecânicos;
- Infecções;
- Doenças reumáticas;
- Doenças do sistema imunológico;
- Distúrbios metabólicos; 
- Iatrogenia;
- Processos degenerativos das articulações; 
- Neuropatias que induzam alterações musculares.

FATORES DE RISCO:
Falta de alongamento muscular (que gera sobrecarga);  Postura inadequada; Movimentos repetitivos (por exemplo, uso de computadores, Tablets ou celulares); Estresse (ocasionam contraturas musculares e fadiga); Atividades esportivas em excesso ou com técnica/material inadequados; Doenças autoimunes (as células de defesa do corpo reconhecem os tendões como inimigos e começam a atacá-los).

VISÃO METAFÍSICA DA TENDINITE
Refere-se à maneira complicada de realizar as tarefas. Cobrar-se muito quando não consegue dar conta daquilo que esperava fazer. Sente-se limitado e não acha que está fazendo o suficiente. Realize as tarefas sem tanta cobrança e não se chateie quando não atingir os objetivos. Pense: Fiz minha parte; o possível está feito, o impossível não cabe a mim. (Valcapelli, psicólogo)

TRATANDO COM A MICROFISIOTERAPIA:

O tratamento através da microfisioterapia tem muitas vantagens. A terapia manual também é eficaz nestes casos porque ao buscar a causa dos sintomas que o paciente apresente resolve de uma vez o problema, indo a causa do problema.
Além disso, é natural. É estimulada, durante a sessão, a força de cura inerente ao corpo humano para resolver estas questões. Ainda é melhorada toda a parte imunológica e os benefícios são sentidos tanto na parte física quanto emocional.
De 2 a 3 sessões, em média, são suficientes, independentemente do tempo que a doença está instalada. Entre as sessões é dado um tempo que pode variar de 30 a 60 dias, de acordo com cada paciente.

Enurese Noturna Infantil: Tem solução!

Fazer xixi na cama não é, propriamente dito, uma doença.
Punição não ajuda em nada
O principal sintoma se caracteriza pela emissão noturna e involuntária de urina na cama, inconsciente-mente, embora durante o dia a criança não tenha problema em reter a urina e ir ao banheiro de maneira apropriada. Pode acontecer também de a criança ter o sono muito profundo e dificuldade para acordar enquanto faz xixi na cama.

A incidência da enurese noturna é maior no sexo masculino, na proporção de 2:1. Ocorre em 15% das crianças, com 5 anos; aos 10 anos, em 3% delas e em 1% dos adultos acima de 20 anos.
As chances de um filho ser enurético são de 40% se um dos pais também o foi, e de 75-80% se ambos os pais o foram.Há crianças que já haviam conseguido o controle da bexiga e que o perdem, posteriormente, tornando-se enuréticas.

Também existe uma enurese diurna, mas ela é mais rara. Normalmente ocorre quando a criança segura o xixi para continuar brincando ou tem alguma alteração na bexiga.

Causas:
Fatores que colaboram para o quadro são o atraso da maturidade vesical, produção inadequada de hormônio antidiurético durante a noite, sono muito profundo, infecções do trato urinário, lesões obstrutivas do trato urinário e, os mais comuns, problemas emocionais.

Dentre as causas emocionais encontram-se, por exemplo, a mudança de casa, o nascimento de um irmão, a separação dos pais, coisas que podem fazer com que a criança regrida a um padrão anterior de comportamento.

A MICROFISIOTERAPIA auxilia nestes quadros quando regula os ritmos vitais dos órgãos. Ao buscar a causa destes sintomas, o fisioterapeuta informa através de leves toques o corpo, que entenderá o estímulo e fará as adequações necessárias, até a nível subconsciente.
A regulação dos hormônios, nestes casos, também é um fator importante, pois gera um implemento do hormônio antidiurético.

O hormônio antidiurético (ADH) ou vasopressina é produzido pela neuro-hipófise e atua sobre os rins. Ele estimula a reabsorção da água nos túbulos renais, aumentando a retenção de água pelo corpo e provocando aumento da pressão arterial. Se a quantidade de hormônio produzida for pequena, a pessoa elimina grande volume de urina e, consequentemente, sentirá muita sede e poderá até sofrer desidratação.

IMPORTANTE:
É importante também evitar dramatizar a situação. As brigas e castigos muitas vezes pioram a situação porque a criança não faz xixi na cama por querer, trata-se de um ato involuntário, não devendo ser punida por isso.

É aconselhável também:
- Diminuir a ingestão de líquidos, à noite.
- Urinar antes de deitar.

METAFISICAMENTE FALANDO
(Emoções reprimidas, tensões e medos liberados durante o sono. Dificuldade de encarar a realidade. Não sabe lidar com as frustrações)

Essas crianças se contêm diante das ocasiões tensas. Elas recalcam seus impulsos e bloqueiam sua força diante dos acontecimentos mais difíceis. Quando recebem uma bronca dos pais, ficam caladas, sem qualquer reação, mesmo sendo duramente repreendidas não choram sufocando o que sente. Tentam controlar muito cedo suas emoções, aprendem que chorar é feio, que não devem responder quando estão sendo repreendidas e por causa disso podem perder o controle emocional em alguns momentos. Fazer xixi na cama mostra esse descontrole emocional. Recriminar ou ameaçar contar aos amigos dela agrava ainda mais a situação.