OS BEBÊS TÊM MEMÓRIA DENTRO DO ÚTERO?
Todas as mães já sabem que a alimentação, o consumo de bebidas alcoólicas e o tabaco influenciam na formação física do bebê. O que muita gente não sabe é que a gravidez também influencia e muito na personalidade e nas emoções da criança. Tudo que a mãe faz, o bebê absorve em forma de memória inconsciente e isso pode gerar problemas físicos e emocionais pós-nascimento.
Quando a mãe passa por um estresse prolongado durante a gravidez, ela libera uma série de hormônios, e com isso ocorre um aumento significativo de adrenalina, cortisol e noradrenalina, o que mexe com a arquitetura cerebral do bebê ainda em formação. Estudos já comprovam que quando a mãe passa por essas situações a criança poderá ter até quatro vezes mais chances de ser depressiva quando adulta.
O inverso também é verdadeiro: se a gravidez foi tranquila, o bebê tende a nascer com a personalidade mais estável e menos riscos de traumas inconscientes. O inconsciente da criança é muito aflorado e capta tudo o que está acontecendo no ambiente, seja dentro ou fora do útero.
Um dos experimentos feitos nesse campo mostrou que um marido alcoólatra que batia na mulher grávida é rejeitado pela criança depois do nascimento. Só de ouvir a voz do pai, o bebê entrava em desespero e começava a gritar, porque associava aquela voz a um momento traumático.
Alguns estudos ainda vão mais longe: se a criança se sente rejeitada pela mãe durante a gravidez, tende a ter quase duas vezes mais chance de apresentar sinais de autismo ou esquizofrenia.
(Dr. Domingos Mantelli)
Sobre o Psiquismo Fetal :
Sendo as memórias repassadas via DNA e células, felizmente temos ao nosso alcance a Microfisioterapia que é capaz de localizar essas memórias e fazer a correção, estimulando a eliminação das memórias teciduais que podem em algum momento da vida trazer algum transtorno.
(Por Andréa Zuppini)
👉 Prevenir ainda é mais barato e efetivo que remediar.
A gestante pode realizar a sessão e o bebê será beneficiado também!
(Publicado primeiro no Facebook MICROFISIOTERAPIA ABC (março/2017)